Mistérios, Espiritualidade e Fantasia

O Vulto do Sítio: o dia em que algo inexplicável começou a acontecer

O Vulto do Sítio: o dia em que algo inexplicável começou a acontecer

O Vulto do Sítio: o dia em que algo inexplicável começou a acontecer

Em muitos relatos de assombração, tudo começa com um simples detalhe que parece sem importância. Um som, uma sombra, uma sensação. Neste caso, começou com um vulto escuro passando diante de uma porta — e nada mais foi o mesmo depois disso.

O início: o vulto na porta

Era uma tarde comum no sítio da família. A distância entre a sala e a porta era de apenas dois ou três metros, quando algo atravessou aquele pequeno espaço — uma sombra escura, rápida, com uma forma estranha, mas que não deixava rastro.
Por um instante, parecia ser o tio do narrador, alguém conhecido que frequentemente estava por ali. Mas havia um detalhe: naquele dia, o tio não tinha ido ao sítio.

A curiosidade foi mais forte que o medo.  Maria (nome ficticio) correu até a porta, esperando ver alguém do lado de fora. Mas não havia ninguém. Nenhum som, nenhum movimento. Apenas o vento passando por entre as árvores e o silêncio pesado que se seguiu.

A segunda testemunha

Na cozinha, Elza, que lavava a louça próxima à janela — a mesma janela que dava para a direção da porta — afirmou ter visto o mesmo vulto.
Mas será que ela realmente viu, ou foi influenciada pelo medo do outro? Essa dúvida nunca foi respondida.
O fato é que, a partir desse momento, coisas estranhas começaram a acontecer.

Mortes inexplicáveis no pasto

O sítio sempre foi tranquilo. As vacas pastavam há anos sob as mangueiras, sem nunca ter acontecido nada fora do normal.
Até que, pouco tempo depois do vulto, três vacas morreram de forma idêntica e absurda: todas se engasgaram com a semente da manga — algo que nunca havia ocorrido antes.
O mais inquietante era a coincidência: três vacas, em sequência, após o vulto aparecer.

A maldição silenciosa

Mas as estranhezas não pararam nos animais.
A partir dali, uma onda de infortúnios pareceu tomar conta da família.
A jovem Luiza (nome ficticio, irmã de Maria) adoeceu e começou a demonstrar comportamentos autodestrutivos.
Seu pai também foi atingido por acontecimentos inexplicáveis.
Era como se uma presença invisível houvesse se instalado no local, drenando a saúde, a sorte e a paz de todos.

Coincidência ou sinal do além?

O que realmente aconteceu naquele dia no sítio?
Foi apenas uma coincidência trágica — um jogo de luz e sombra seguido de eventos infelizes — ou algo maligno se manifestou de fato?

Obs.: Nomes alterados a pedido do autor. 

 

O mistério permanece sem resposta.
Mas quem viveu essa história garante: tudo começou com um vulto na porta.

Autor: Jeff

Entusiasta do sobrenatural e investigador paranormal. Apaixonado por desvendar mistérios e compartilhar histórias assustadoras.

0 Comentário(s)

Deixe seu comentário

1